dicotomia: meio quero existir, meio quero me fundir à transparência. vivo querendo ser ouvida, mas evitando ser vista. ah, conforto da subconsciência!
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Não é o que você quer, mas às vezes, na hora de se adaptar ao mundo, você crava um punhal na minha pele. Em silêncio, com o sangue escorrendo e a dor, me sento no canto do quarto e espero o inferno passar. Você não sabe, mas cada segundo que demora pra voltar, limpar o ferimento, curar minha ferida; vou morrendo pouco a pouco. Vivo um luto desesperado e o medo de você se peder no caminho e nunca mais voltar. Vodka pra aliviar a dor, bêbada, quero dormir no chão gelado e sonhar que você me encontra ali, me leva pra cama quente, me cobre, beija minha testa, me abraça, sussurre no meu ouvido que me ama e adormeça comigo no infinito. Por favor, sem mais punhais. Quero arrancar os espinhos venenosos agora que encontrei o antídoto. Depois andar do seu lado e ajudá-lo a construir o que somos. Se novos punhais aparecerem, vou lutar contra eles, mas tenho medo de não ser forte o bastante pra te alcançar. Me deixe ir contigo.
sábado, 6 de novembro de 2010
...
enquanto eles cantam e gargalham em festa, só consigo dedicar-lhes minha tristeza em forma de lágrima na face e sangue no coração.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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