quinta-feira, 28 de junho de 2012

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por que dois dias pareceram uma eternidade que 

algumas horas não foram capazes de suprir?

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quando não quero ter opinião, adoro dizer que algo é uma grandessíssima merda. é irresponsável, leve e dá uma sensação de estar vivendo perigosamente. 

domingo, 17 de julho de 2011

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só notamos o absurdo quando estamos do lado de fora. dentro e sem a capacidade de nos colocar alheios, somos cegos.

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interessante o exercício de notar o mundo se colocando como ser-não-agente no ato de observação. tudo a que se faz parte se torna tão vazio e desnecessário e a necessidade de reflexão acerca do nosso papel no mundo é urgente e desesperador.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

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o traço mais tesão de falsificar é a liberdade. há plenitude de liberdade maior que fingir ser livre? 

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efusismos me intimidam. 

terça-feira, 28 de junho de 2011